quarta-feira, 18 de março de 2015

DIVINDADE DE JESUS NO ESPÍRITO DE PROFECIA



[1]  - BC 5:1129.
“Embora Cristo se humilhou a Si mesmo para Se tornar homem, a divindade ainda Lhe pertencia. Sua divindade não se podia perder enquanto Ele permanecesse fiel e verdadeiro.”

[2] – D. T. N. 639-640
“Cristo não deixara de ser Deus ao tornar-Se homem. Conquanto Se houvesse humilhado até a humanidade, pertencia-Lhe  ainda a divindade.”
“Se os discípulos cressem nessa vital ligação entre o Pai e o Filho, a fé os não abandonaria ao verem os sofrimentos e a morte  de Cristo para salvar o mundo a perecer, Jesus os estava buscando levar, de seu baixo nível de fé, à experiência a que poderiam atingir, compreendessem na verdade o que Ele era – Deus em carne.”

[3] Mensagens Escolhidas, 1:247.
“Cristo era Deus essencialmente, e no mais alto sentido. Ele estava com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre tudo, abençoando para sempre. O Senhor Jesus Cristo, o Divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade, como uma pessoa distinta, entretanto um com o Pai.”

[4] D. T. N.,  507.
“‘Eu sou a ressurreição e a vida’. Em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada. ‘Quem tem o Filho tem a vida’. A divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente”.

[5] Evangelismo, 613-614.
“Repetidamente seremos chamados a enfrentar a influência de homens que estão estudando ciências de origem satânica, por meio de Satanás, está operando a fim de fazer parecer que Deus e Cristo não são entidades. O Pai e o Filho tem ambos personalidade. Cristo declarou: ‘Eu e Meu Pai somos um’. Todavia foi o Filho de Deus que veio ao mundo na forma humana. Pondo de lado Suas vestes e coroa reais, revestiu da humanidade a Sua divindade, a fim de que a raça humana, mediante o infinito sacrifício por Ele feito, pudesse tornar-se participante da natureza divina, e escapar a corrução  que pela concupiscência há no mundo.”

[6] Evangelismo, 615.
“Cristo é o Filho de Deus, preexistente, existente por Si mesmo... Falando de Sua preexistência, Cristo reporta a mente através de séculos incontáveis. Afirma-nos que nunca houve tempo em que Ele não estivesse em íntima comunhão com o eterno Deus. Aquele cuja voz os judeus estavam então ouvindo estivera com Deus como Alguém que vivera sempre com Ele. Ele era igual a Deus, infinito e onipotente... É o filho eterno, existente por Si mesmo.”

[7] Signs, Nov. 27/1893 p. 54. Citado em Movement of Destiny  (Froom) p. 278.
“Parecia que a divindade relampeou através da humanidade ao Jesus dizer: “Eu e o Pai somos um.” As palavras de Cristo foram cheio de profundo significado ao Ele reclamar que Ele e o Pai são da mesma (uma ) substância, possuindo os mesmos atributos.




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